NEOFEED: Como a Voltz, de scooters elétricas, está recarregando a bateria na crise

Em 2017, Renato Villar decidiu fundar a Voltz e desenvolver uma scooter elétrica. O investimento, de R$ 5 milhões, veio do próprio bolso e da percepção do aumento da demanda pela categoria, a partir de seu próprio negócio, uma distribuidora de peças para motos, em Recife (PE).

Na época, o empreendedor desenhou um modelo para que a startup pudesse competir com gigantes como Yamaha e Honda. O formato mesclava vendas 100% online com franquias instaladas em pequenos contêineres, que funcionariam como show room. E mostrou bons resultados com o lançamento da EV01, primeira scooter da marca, em novembro de 2019.

O crescimento nas vendas nos três meses seguintes chegou a 40%. Dos 340 pedidos no período, 60% foram captados na loja própria e nas quatro franquias da marca. A Covid-19 e a quarentena colocaram, no entanto, esse modelo em xeque.

“O grande desafio era vender uma marca nova e uma tecnologia nova sem que o consumidor pudesse conhecer e testar o produto”, diz Villar. “A melhor forma que encontramos foi usar nossos próprios clientes como influenciadores.”

A oportunidade veio por meio de um grupo de WhatsApp criado por consumidores logo após o lançamento da scooter. Na época, os motivos que uniam os membros eram o interesse despertado pela scootter e, na mesma medida, a desconfiança sobre a marca ainda desconhecida.

Leia a matéria completa do NeoFeed. Clique aqui.